10 clássicos do Rock que não são no tradicional formato 4/4
Quando pensamos na música popular, incluindo o Rock, é natural que a maioria das canções que venha a nossa mente tenha sido escrita em compasso 4/4, aquele com quatro tempos por medida, que se tornou praticamente o alicerce rítmico do gênero desde os anos 1950.
No entanto, vez ou outra alguns artistas resolveram ousar e quebrar padrões, trazendo sonoridades mais experimentais para suas composições através de compassos alternativos que se destacam em meio ao que estamos acostumados a ouvir.
Mesmo dentro dessas alternativas, há escolhas mais comuns: tempos como 5/4, 7/4 e 3/4 aparecem com relativa frequência, mas há aqueles que resolvem ir além – há exemplos de clássicos do gênero que usam compassos como 11/8 e até 13/16, e é justamente essas músicas “diferentonas” que queremos destacar agora.
Mais do que apenas intrigantes, essas faixas conseguiram cravar seus lugares na história do Rock mesmo fugindo do convencional – ou talvez justamente por isso. Mergulhe nessa seleção inspirada neste vídeo do músico Rick Beato, e tente acompanhar a contagem nessa lista de clássicos que vai de Pink Floyd a Foo Fighters!
10 clássicos do Rock que não são em 4/4
Pearl Jam – “Last Exit” (5/4)
Stone Temple Pilots – “Pretty Penny” (3/4)
The Beatles – “All You Need Is Love” (7/4)
Soundgarden – “The Day I Tried to Live” (7/8 alternado com 4/4)
Radiohead – “Everything in Its Right Place” (10/8)
The Allman Brothers Band – “Whipping Post” (11/8)
Rush – “Tom Sawyer” (4/4 com variações de 7/8 e 13/16)
Pink Floyd – “Money” (7/4)
Foo Fighters – “Times Like These” (7/4 alternado com 4/4)
Alice in Chains – “Them Bones” (7/8 alternado com 4/4)
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Felipe Ernani
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