As 5 linhas de baixo mais emblemáticas do saudoso Cliff Burton, baixista do Metallica

Cliff Burton, do Metallica
Foto por Ross Halfin

Cliff Burton deixou uma marca inegável na história do Heavy Metal, mesmo com uma carreira interrompida cedo demais.

Nascido em 1962, ele entrou para o Metallica em 1982 e rapidamente se destacou pelo estilo único, combinando técnica apurada com criatividade fora dos padrões do gênero. Sua forma de tocar ajudou a redefinir o papel do baixo em uma banda de Metal, trazendo-o para a linha de frente com riffs e solos memoráveis.

No dia 27 de setembro de 1986, há exatos 39 anos, Cliff morreu tragicamente em um acidente de ônibus na Suécia, durante a turnê europeia do Master of Puppets. Ele tinha apenas 24 anos. A perda foi devastadora para os fãs e para o Metallica, que nunca mais seria o mesmo sem seu carisma e sua contribuição musical singular.

Mesmo com apenas três álbuns gravados ao lado da banda – Kill ‘Em All (1983), Ride the Lightning (1984) e Master of Puppets (1986) -, Burton deixou um legado que atravessa gerações. Sua habilidade em transformar o baixo em um instrumento de destaque fez dele uma referência para músicos e admiradores até hoje.

Neste aniversário de sua morte, relembramos cinco linhas de baixo que se tornaram emblemáticas e mostram por que Cliff Burton continua sendo celebrado quase quatro décadas depois.

As 5 linhas de baixo mais emblemáticas de Cliff Burton

1. “(Anesthesia) Pulling Teeth”

O solo de baixo presente em Kill ‘Em All é um verdadeiro manifesto do estilo de Cliff Burton. Usando pedais de distorção e wah-wah, ele transformou o instrumento em protagonista absoluto, impressionando fãs e músicos da época ao apresentar um nível de agressividade e melodia raramente associado ao baixo.

2. “Orion”

A faixa instrumental de Master of Puppets mostra o lado mais sofisticado de Burton como compositor. Ele assina trechos marcantes da música, com linhas de baixo melódicas que conduzem a atmosfera progressiva da canção, revelando sua capacidade de criar paisagens sonoras complexas.

3. “For Whom the Bell Tolls”

Logo na introdução, o baixo de Cliff, carregado na distorção, soa quase como uma guitarra. Essa linha, presente em Ride the Lightning, se tornou uma das mais icônicas do repertório do Metallica.

4. “The Call of Ktulu”

Outra faixa instrumental, também em Ride the Lightning, exibe a versatilidade de Burton. Sua contribuição vai além da execução: ele ajudou na construção da atmosfera épica da música, costurando o diálogo entre baixo e guitarras de forma quase orquestral.

5. “To Live Is to Die”

Lançada em …And Justice for All (1988), já após sua morte, a música é uma homenagem de seus colegas de banda. A faixa inclui riffs e partes compostas por Cliff antes do acidente, e carrega uma carga emocional poderosa, servindo como testamento de seu talento e lembrança de sua ausência.

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Stephanie Hahne

As 5 linhas de baixo mais emblemáticas do saudoso Cliff Burton, baixista do Metallica


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