Jovem Dionisio enaltece a conexão entre seus integrantes no clipe do novo single “Não Pense”

A amizade sempre foi um destaque na trajetória da Jovem Dionisio. Formada em Curitiba por cinco amigos de infância, o grupo apresenta a leveza dessa relação nas imagens retratadas no clipe do seu single mais recente, “Não Pense”.
A canção marca o segundo lançamento da banda em 2025 e chega após o segundo disco de estúdio do grupo, Ontem Eu Tinha Certeza (Hoje Eu Tenho Mais), que foi disponibilizado no ano passado. Além disso, a faixa apresenta o retorno da banda formada por Bernardo Pasquali, Rafael Mendes “Fufa”, Gustavo Karam, Bernardo Hey “Ber Hey” e Gabriel Mendes ao indie pop melancólico, combinado com elementos eletrônicos, violino e referências internacionais, e o reencontro com Gustavo Schirmer, produtor de seu disco de estreia Acorda, Pedrinho (2022).
Acompanhando a nova música, a banda disponibilizou um clipe filmado em 16 mm pelo diretor criativo e parceiro de longa data, Felipe Fonseca, o Fon, durante uma viagem do grupo por Nova York. A produção foi montada com imagens quase documentais e, como Bernardo Pasquali explicou em entrevista ao TMDQA!, elas não foram gravadas com o intuito de serem usadas no clipe dessa música especificamente.
Porém, a banda mudou de ideia ao entender que as imagens faziam sentido com a letra de “Não Pense”. Segundo o vocalista, apesar de parecer ser sobre uma pessoa com outra, a faixa também pode ser interpretada como uma declaração sobre a relação da banda.
Na conversa, que também contou com a participação de Ber Hey, os integrantes da Jovem Dionisio admitiram que equilibrar o vínculo pessoal entre eles com as cobranças e decisões do dia a dia da banda também é um desafio diário e abordaram a conexão afetiva que marca o novo trabalho. Sobre isso, Bernardo apontou:
“Tem muitas coisas que favorecem a nossa relação, por a gente ser amigo desde a infância. Tem muita coisa que facilita o nosso trabalho, mas obviamente vão ter lugares que dificultam. São pessoas diferentes também, então a primeira coisa que a gente saca é respeitar as diferenças. A gente não pode achar que só porque um vê as coisas de uma forma e sente as coisas de uma forma, que todo mundo tem que sentir e ver as coisas do mesmo jeito, sabe? Então a gente tenta abrir essas conversas pra entender um pouquinho melhor como é cada um.”
Além do papo sobre amizade e o processo de criação do novo single, os músicos comentaram sobre o impacto de experiências recentes como os shows na Europa, a indicação ao Grammy Latino e a estreia da banda no Lollapalooza Brasil, que precisou ser interrompida por conta da chuva. Ber Hey e Bernardo Pasquali ainda revelaram que a banda já está trabalhando em novas parcerias, singles e em seu terceiro disco de estúdio.
Confira abaixo a entrevista na íntegra com a Jovem Dionisio e veja o clipe do novo single “Não Pense”!
TMDQA! Entrevista Jovem Dionisio
TMDQA!: “Não pense” é o segundo single que vocês lançaram esse ano e chega com uma sonoridade um pouco mais suave e marcando esse “retorno ao indie pop melancólico”, como foi descrito no material de vocês. O que inspirou esse som e o que motivou a escolha dessa música pra ser lançada nesse momento da banda?
Bernardo Pasquali: O que motivou foi a gente perceber que queríamos muito ter uma música dessas. Tanto pra ter no nosso catálogo, que fosse uma música que a gente fosse dono dessa onda que a gente gosta, e tanto pra também tocar no show. Era uma coisa que a gente sentia muita vontade. E vai passando o tempo, a gente vai trocando músicas que a gente gosta. E aí, quando o Mendão [Gabriel Mendes] chegou com essa composição, a gente viu uma abertura de fazer esse caminho de música, que é algo que todos gostam, então foi motivado por isso. A gente tá curtindo também.
Ber Hey: As coisas que a gente vai fazendo são muito reflexo do que estamos ouvindo, do que a gente tá curtindo. Então, se a sonoridade saiu meio que essa que a música tem, é porque a gente tá curtindo mais isso no momento.
TMDQA!: Eu li que vocês assumiram responsabilidades individuais na produção de “Não Pense”. Como foi esse processo e vocês sentiram que isso trouxe um resultado mais pessoal para a música?
Bernardo Pasquali: O processo começou diferente dessa vez. Desde o começo da banda, quando a gente descobriu que dava pra produzir música no computador, a gente ficou muito focado. Abria o computador e ia testando ideia por ideia, separado, em cada instrumento a gente testava um negócio, e assim ia fazendo um caldo. E aí, enquanto a gente estava fazendo essas últimas turnês, muitas ideias de show não eram testadas separadas, elas eram testadas juntas, a gente tocando, e falava: “pô, testa isso que eu vou testar isso daqui.” E a gente pegou parte desse processo pra fazer essa música.
Então ela começou sendo levantada assim, junto do [Gustavo] Schirmer, que é um baita produtor. E aí eu acho que foi isso que a gente conseguiu dividir um pouquinho melhor. Porque quando a gente abre o computador, vira pra trás e fala: “e aí, o que vamos fazer?” Tudo é possível, né? O computador deixa tudo ser possível. Quando a gente delimita ali qual é a responsabilidade de cada um dentro da canção, fica melhor de trabalhar também.
TMDQA: Falando sobre a presença do Gustavo Schirmer nesse novo single, eu queria saber o que motivou esse reencontro e como foi essa relação criativa depois de três anos?
Bernardo Pasquali: Pô, foi ótimo. O Schirmer é um cara muito talentoso, um ouvido muito bom, e sabe fazer uns sons muito bons com os dedos dele ali. E o que motivou, na real, foi porque a gente tinha marcado de encontrar com ele alguns meses atrás, só por encontrar. “vamos encontrar, vamos fazer um churrasco, sei lá trocar uma ideia.” Começamos a mostrar algumas músicas que a gente tinha composto ou já tinha gravado alguma coisa e tal. E essa foi uma das músicas. Ele gostou, e a gente achou que ela precisava de um tempero dele. Então daí a gente falou: “cara, e aí, vamos fazer mais uma música, então? Vai dar certo.” Teve momentos que a gente foi reencontrando com ele nesses últimos anos, só que não era dentro de estúdio, trabalhando junto. Mas a gente volta e meia estava encontrando com ele em Curitiba, até que daí culminou nesse encontro aí, depois de três anos. E muita coisa mudou, né? Eu penso nele e penso na gente.
TMDQA!: O clipe mostra uma passagem de vocês por Nova York, com um aspecto quase documental. Como vocês pensaram a conexão entre esses registros e a mensagem de “Não Pense”?
Bernardo Pasquali: Na verdade, quando a gente gravou essas imagens do clipe, a gente não tinha intenção de fazer um clipe com elas, com essas imagens. A gente estava gravando pelo registro. E aí, quando a gente estava fazendo a música, na verdade, a gente tinha feito esse clipe pra fazer um teste em cima de “Crochê”, que é uma música que a gente lançou no final do ano. A gente tinha feito um teste dessas imagens em cima de “Crochê” e aí a gente olhou e falou: “nossa, mas isso aqui ficou muito bom, na real.” A gente se olhou e falou: “cara, na real, a gente tem uma outra música aí que possa fazer sentido.” E daí, quando a gente estava ouvindo “Não Pense”, a gente sacou que ela tinha um sabor meio parecido com o do clipe, em algum lugar.
Talvez por a gente estar muito junto, e pela música falar sobre essa memória um do outro. Tipo, a música pode parecer que é sobre uma pessoa com outra, mas, na verdade, eu consigo ouvir muito ela sobre a gente, sobre a própria relação entre nós. Sobre você estar sempre com alguém na sua memória. Então eu acho que esse clipe sumariza bem essa sensação, pelo menos pra nós.
TMDQA!: Você sentiu também, Ber?
Ber Hey: Ah, eu lembro quando a gente estava lá no Schirmer, num dia que a gente já tinha um MP4 com “Crochê” atrás, que o Fon tinha editado, pra gente fazer. Que a gente só pegou na produção mesmo, mutou o “Crochê” e deixou só as imagens com “Não Pense”. Na hora, o olho brilhou. Mas é isso, é muito do que está acontecendo no momento com a gente. Como eu falei lá no começo, na hora casou, pelo menos pra mim, quando eu olhei, eu falei: “nossa, é isso, tá pronto, vamos lançar, tá pronto.” Daí o Fon editou melhor, fez os ajustes e tal. É um clipe que eu gosto bastante, cai num lugar meio nostálgico, pelo menos para mim, a música, esse clipe, eu curti bastante essa pira que a gente teve.
TMDQA!: E puxando um pouco sobre essa relação de amizade de vocês que vocês citam que aparece no clipe, essa relação leve e essa sintonia entre vocês também é algo muito marcante na trajetória da Jovem Dionisio, mas acredito que trabalhar com amigos também traz alguns desafios. Como vocês equilibram esse vínculo pessoal com as cobranças e decisões do dia a dia da banda?
Bernardo Pasquali: Essa é uma ótima pergunta, porque esse é um desafio diário. Tem muitas coisas que favorecem a nossa relação, por a gente ser amigo desde a infância. Tem muita coisa que facilita o nosso trabalho, mas obviamente vão ter lugares que dificultam. São pessoas diferentes também, então a primeira coisa que a gente saca é respeitar as diferenças. A gente não pode achar que só porque um vê as coisas de uma forma e sente as coisas de uma forma, que todo mundo tem que sentir e ver as coisas do mesmo jeito, sabe? Então a gente tenta abrir essas conversas pra entender um pouquinho melhor como é cada um. Apesar de ter vezes que a própria pergunta, pra se descobrir essa resposta, ela já é difícil de executar. Então você tem que perceber as coisas muito nas sutilezas, assim, pelas reações, sabe? E não forçar muita coisa, porque quando a gente força o outro, pesa em um lugar que, às vezes, é uma dificuldade que a outra pessoa tem. Você não vai exprimir algo bom dela. Você vai estar exprimindo uma dificuldade. E a gente sabe que cada um é diferente, então a gente tenta exprimir o melhor poder de cada um pra gente se juntar, assim, tipo Power Rangers. Cada um é bom em uma coisa.
Ber Hey: Até, tipo, passar feedback é um desafio que a gente tá tendo entre a gente. Se tem uma coisa que eu não tô gostando do Belni, eu fico às vezes me mordendo pra caralho pra falar. Mas a gente tá chegando à conclusão que tem que falar o quanto antes. É isso, tanto pra quem fala, tanto pra quem escuta. Pra quem for ouvir também, ouvir de ouvidos abertos. Pra quem falar mandar a real mesmo pro negócio fluir.
Continua após o vídeo
TMDQA!: Eu vi que recentemente vocês fizeram shows na Espanha e em Portugal. Como foi pra vocês ter essa troca com o público de fora e ver o trabalho de vocês chegando em tantos lugares?
Ber Hey: Ah, eu nunca pensei que a gente fosse sair de Curitiba. Ir lá pra Espanha e ver a galera… Nos shows da Espanha, tinha bastante gente da Espanha. No show de Portugal, que a gente fez lá em Lisboa, também tinha muitos portugueses mesmo. Pô, isso é muito foda. Você ver a galera cantando. Era a nossa língua, só que com o sotaque deles. A gente ficou muito feliz. Foi muito massa a turnê, no geral. Deu tudo muito certo. Os shows foram com bastante pessoas. Não tenho o que reclamar. É uma alegria, ainda mais estar com meus amigos, trabalhando, conseguindo fazer isso.
TMDQA!: E falando sobre essas experiências tanto fora do Brasil, como também rodando o país com os shows, e com a indicação ao Grammy Latino, como essas vivências impactaram vocês, tanto artisticamente, como de forma pessoal?
Bernardo Pasquali: Acho que resignificando as conquistas, objetivos, sensações também. A gente é sempre muito grato por tudo que aconteceu e vem acontecendo. Mas a gente tenta balancear gratidão e também foco e objetividade. Porque, se a gente fica só muito grato, muito “pô, caramba, isso aqui é muito legal”, a máquina vai desacelerando também. Enquanto que, se a gente também só fica, tipo: “não, isso aqui que aconteceu é bom, mas bola pra frente, temos mais um, vamos seguir, acabamos de fazer esse disco, mas… cara, então, acabamos de, sei lá, ser indicado, mas vamos lá…” Se a gente só fica nisso também, nem condiz com a gente. A gente adora comemorar, tá ligado? A gente gosta de fazer festa, a gente gosta de olhar pra parada e falar: “nossa, mano, que isso? Olha só que massa.” Daí a gente vai lá, comemora, comemora pesado. E aí depois olha e fala: “não, mas agora a gente fez isso, beleza, então agora o próximo… vamos tentar fazer isso daqui.” Eu acho que foi isso que foi mudando com o tempo nesses últimos anos.
Porque teve muita coisa que aconteceu que eram objetivos, tiveram coisas que aconteceram que eram só umas vontades, e acabou acontecendo também. E aí, se a gente não ressignifica esses objetivos e o que a gente tá fazendo, às vezes pode ficar meio pro ar. Fica só uma execução, por si só. E que, na verdade, no fim das contas, o que é a nossa execução, e o lugar que a gente sempre tá olhando, esse objetivo que eu disse pra gente ressignificar, ele sempre vem muito em cima do nosso processo de fabricação de música. Pra gente olhar pro nosso processo e ver: “cara, o que a gente pode melhorar? O que a gente pode fazer de melhor dentro do processo, pra gente excluir mais ideias, pra gente conseguir ouvir mais dessas ideias, conseguir sacar as coisas que a gente não tá gostando como grupo?” Então a gente fica muito focado nisso pra soar melhor. A gente sempre olha o que a gente fez e fala: “porra, o primeiro disco é massa? É massa, mas o segundo disco a gente queria que fosse melhor que o primeiro.” E agora a gente vai fazer o terceiro disco. A gente quer que seja melhor que o segundo. E aí o quarto, o quinto… Isso que a gente fica mudando na cabeça.
TMDQA!: Da última vez que a gente conversou vocês tinham acabado de ser anunciados no Lollapalloza, e eu estava acompanhando pela tv o show deste ano quando vocês precisaram interromper por conta da chuva. Eu quero saber como foi a experiência daquele momento e do que vocês conseguiram apresentar. Eu vi até vocês falando que a melhor parte do show ainda ia acontecer. Mas qual foi a sensação de ter subido no palco realizando um sonho, e depois ter essa frustração?
Bernardo Pasquali: Acho que a primeira coisa é que, realmente, a melhor parte ficou de fora. Isso é um fato. Na hora que eu estava saindo do palco, eu olhei pro setlist e pensei: “nossa, tomara que a gente volte.”
Ber Hey: Rolou uma parada muito engraçada nessa época. A gente tinha feito, sei lá, cinco shows, três shows em lugares abertos e dois em lugares fechados. Nos três lugares abertos choveu e eles tiveram que ser interrompidos ou encurtados. A gente estava numa onda da chuva já. Passou tipo meia hora, céu azul de novo, sem chuva. Mas faz parte né.
Bernardo Pasquali: Na hora a gente ficou muito chocado, na real, com o movimento de gente que tinha. Porque o nosso e só mais alguns ali eram na sexta, no horário comercial. E tinha muito mais gente do que a gente podia ter projetado. A gente tava vendo ali o movimento, como que tava um pouco antes. E pô, todos nós já fomos em Lollapalooza em anos anteriores. E eu lembro da gente a caminho do Lolla, assim, eu pensando: “pô, cara, tomara que tenha o pessoal, porque todos os anos que eu fui no Lolla, nunca cheguei antes das três horas da tarde.” E tinha muito mais gente. A gente estava muito grato, acho que quando a gente chegou no palco deu pra sacar um pouco isso, que a gente estava com muita coisa pra descarregar ali. E a gente estava se retroalimentando dessa fome de estar ali no palco. E aí, quando a gente teve o show interrompido, óbvio que tem uma parte que decepciona, mas a gente não tem com quem se decepcionar, assim. É tipo: “vamos se decepcionar com a chuva, tá ligado? Ou se decepcionar com o destino.” Não tem isso, sabe? A gente também sabe até onde é o limite de onde a gente pode olhar e falar: “Porra, tomar no cu”, tá ligado?” Tipo, a gente não tinha quem manda tomar no cu.
Ber Hey: Pensando bem hoje em dia, foi bom que a gente teve outras experiências com chuva antes, né, cara?
Bernardo Pasquali: É, se tivesse sido o primeiro show com chuva, acho que a gente tinha ficado meio em choque, sabe?
TMDQA!: Ao longo desses anos vocês já fizeram colaborações com artistas veteranos como Marcos Valle, Arnaldo Antunes, e contemporâneos ANAVITÓRIA, Gilsons. Quais são outras bandas e artistas que vocês ainda sentem vontade de colaborar?
Bernardo Pasquali: Jorge Ben Jor, Djavan…
Ber Hey: O Gil.
Bernardo Pasquali: O Oasis agora… estão todos fazendo shows aí, né? Deixa eu pensar. Pô, tem uma dupla, eles são cariocas, mas moram em São Paulo agora, que eu descobri há pouco tempo. Daí eu passei pra banda e a galera gostou. São dois moleques que se chamam Mundo Vídeo. A gente começou a conversar no Instagram e, em algum momento, acho que a gente deve tocar junto, fazer alguma coisa. Mas eu gostei muito do som deles, eles são uns caras muito bons. Então acho que eles são uma colaboração nova aí que eu olhei e falei: “Nossa, eu adoraria fazer uma música”. Mas tem vários amigos nossos também. Eu adoraria fazer uma música com o Bruno Berle. A gente fica super se ensaiando, já mandamos várias coisas. Ou tipo, a Ana Frango Elétrico também. A gente sempre fica: “vamos fazer, vamos fazer…”. Uma hora eu quero fazer.
TMDQA!: Vocês têm mais um show, pelo menos previsto, da turnê desse ano, e quais são os próximos planos para os próximos meses? Vocês vão focar em lançamentos de novas músicas, produção do próximo disco?
Ber Hey: A gente tá focado.
Bernardo Pasquali: A gente está nos dois, na real. Fazendo disco, fazendo parcerias, fazendo show. A gente tá fazendo tudo ao mesmo tempo. Esse ano ainda tem música pra sair, música com feat, tem bastante coisa vindo.
TMDQA!: E “Não Pense” já é uma prévia do que a galera pode esperar no próximo disco? Ou ainda não dá pra se apegar muito nisso?
Bernardo Pasquali: Acho que eu não consigo dizer nem que sim, nem que não, pra falar a verdade. Se eu falasse sim, eu podia estar mentindo. Se falasse não, eu podia estar mentindo também.
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Lara Teixeira
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